Valeu Miriam, Rubens, Rodolfo, Gaspar, Ramiro e outros companheiros que por lá estiveram.
QUADRO DE AVISOS
QUADRO DE AVISOS:
Neste fim de semana acontecerá a Plenária Estadual de Mulheres PT/SP, “Rosangela Rigo, presente!” O encontro faz parte de um calendário nacional, sendo a Etapa temática Mulheres Petistas em preparação para o V Congresso Nacional do PT. Promovido pela Secretaria Estadual de Mulheres do PT, o encontro acontecerá na Colônia de Férias do Sindicato dos Químicos SP, em Caraguatatuba, de 15 a 17 de Maio. Debates sobre políticas públicas para mulheres no Governo Dilma e incentivo à participação da mulher no legislativo , darão o tom do encontro.
A programação terá início dia 15/05, às 20:30. Todos os filiados e simpatizantes do Partido dos Trabalhadores, estão convidados a participar desse momento de abertura com a presença da conferencista Priscila Siqueira falando sobre o Tráfico Internacional de Mulheres e o litoral norte do estado de São Paulo. A programação terá encerramento no domingo, dia 17/05, às 13h e o público interessado terá a oportunidade de participar ainda da plenária sobre Políticas Públicas para Mulheres e os desafios para o PT (sábado a partir de 14h30m), que contará com a presença da Ministra da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci, além da Deputada Federal Ana Perugini, a Deputada Estadual Marcia Lia, Denise Mota Dau (Secretária de Política para Mulheres da cidade de São Paulo), Silmara Conchão (Secretária de Política para Mulheres de Santo André) e Marta Domingues (Secretaria Estadual de Mulheres do PT/SP).
*******VEJAM NOSSO MURAL DE FOTOS*******
DOCUMENTOS PT
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
PT nos Bairros "Massaguaçu"
PT nos Bairros "Morro do Algodão"
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
A invisibilidade dos Indignados
PIG - Partido da Imprensa Golpista
O jogo é repleto de velhos subterfúgios. A grande imprensa, na tentativa de desconstruir o legado do governo Lula, organiza o movimento, mas não pode revelar o sujeito do enunciado. As últimas manifestações contra a corrupção, urdidas nas oficinas do Instituto Millenium, não evidenciam apenas o vazio de uma oposição sem projeto. Vão além. Seus verdadeiros objetivos são por demais ambiciosos para serem expostos à luz do dia. Na verdade, o que se tem em mente é o combate às políticas de redistribuição de renda e os diversos programas de inclusão social levados a cabo nos últimos nove anos de governo petista.
Para tanto, as redações interagem com os “indignados” das redes sociais, apresentados como protagonistas de uma nova esfera pública singular. Sem organicidade, enraizamento e ojeriza a qualquer coisa que coisa que remeta a práticas políticas transformadoras, os “movimentos espontâneos” são a imagem espelhada de tantos setores que endossam a verdadeira corrupção a ser combatida: aquela que promove a concentração de renda, de terras e a exclusão social, além de assegurar os privilégios das corporações midiáticas.
Mais uma vez, é preciso voltar no tempo para apreender a dinâmica do ocultamento das taxonomias, pressuposto básico para a eficácia do poder simbólico, da capacidade, cada vez mais limitada, de formatar antigas agendas.
Terça-feira, 20 de março de 2007. Mais uma vez, “empenhado” em repor a verdade factual de episódio recente da política brasileira, Ali Kamel, diretor-executivo de jornalismo da TV Globo, voltava à página de “Opinião” do jornal da família Marinho. Desta vez escreveu um artigo que tinha por título “Collor”. Como de hábito, uma redação formalmente correta, escorreita e elegante. Como sempre, uma petição de meias verdades. Algo como um Legacy com problemas no mapa aeronáutico e no painel do tranponder. Se a história tomasse a forma de um Boeing, uma colisão inevitável teria que desaparecer do noticiário do Jornal Nacional.
Dizendo-se chocado com a “reação do Senado ao discurso de estréia de Fernando Collor” na quinta-feira (15/3), o jornalista abria o artigo manifestando indignação com a forma como o ex-presidente classificou seu impeachment: “Uma litania de abusos e preconceitos, uma sucessão de ultrajes e acúmulo de violações das mais comezinhas normas legais”.
Para Kamel, a passividade dos senadores deu margem a uma perigosa releitura da história. Segundo ele, o que Collor queria caracterizar como momento de arbítrio, foi, na verdade, “um exemplo pleno do funcionamento de nossa democracia”. Até aqui não havia o que objetar ao texto do segundo cargo de maior importância na hierarquia da Central Globo de Jornalismo. Os problemas começavam quando, após relato detalhado do funcionamento da CPI e do julgamento de Collor pelo STF, Kamel explicitava o que o levou a escrever o artigo: “A preocupação com os jovens, que não conhecem essa história”. Se a motivação fosse sincera, deveria, então, contar o processo histórico inteiro, não se atendo apenas a seus momentos finais.
Teria que recordar que o ex-presidente foi uma aposta de Roberto Marinho para dar início à desconstrução do Estado, conforme solicitava o receituário neoliberal. O criador do maior conglomerado de mídia e entretenimento do Brasil não hesitou em jogar sujo para assegurar a vitória do “caçador de marajás” em 1989.
A apresentação do debate de Fernando Collor e Luiz Inácio Lula da Silva, às vésperas do segundo turno da eleição presidencial de 1989, é um exemplo dos métodos empregados por Roberto Marinho quando resolvia intervir na política. Em matéria para o Estado de S.Paulo (8/8/2003), José Maria Mayrink revela que…
“…Roberto Marinho não gostou da edição que a Rede Globo fez no noticiário da tarde e determinou que o diretor de jornalismo, Alberico Souza Cruz, reeditasse o material. Seu argumento era que estava parecendo que Lula ganhara o debate quando, de fato, o vencedor havia sido Collor. O episódio provocou uma crise interna na emissora e levou o candidato do PT a dizer que perdeu a eleição por causa da TV Globo“.
Em sua dissertação de mestrado, “Marajás e Caras-Pintadas: a memória do governo Collor nas páginas de O Globo“, o professor e jornalista Luis Felipe Oliveira mostra como a mídia construiu representações identitárias que marcaram o período Collor, da ascensão ao impeachment. Da necessidade de apresentar, acatando a agenda do neoliberalismo ascendente, o serviço público como algo oneroso, inoperante e injusto, nasceu a funcionalidade do “marajá”. Um construto tão eficaz quanto simplificadora.
Para os fins deste artigo, é interessante reproduzir como a Globo afirma suas representações negando o princípio do contraditório. Segundo Luis Felipe…
“…no esforço de representar o marajá, foi preciso evitar que as pessoas identificadas como tal pudessem apresentar ao leitor a sua versão. Nas poucas oportunidades em que permitiu aos acusados o direito de se manifestar, O Globo selecionou e redigiu de tal forma as informações que elas acabavam por corroborar as denúncias das quais os servidores estariam se defendendo. Recursos como este não foram usados apenas com os supostos marajás. Os governadores que não aderiram à caça também eram apresentados nas matérias de O Globo de tal maneira que suas intervenções não faziam efeito”.
O protagonismo da Globo na consolidação da imagem de Collor junto a parcela expressiva do eleitorado foi inegável. Marinho nunca ocultou que escondeu suas cartas. Foi enfático quando declarou à imprensa que “até as acusações, o Collor era para mim motivo de orgulho” (Estado de S.Paulo, 12/9/1992).
Deixemos claro que entre a Globo e Collor não houve relação de causalidade. Um precisava do outro para atingir seus fins. Era um típico caso de afinidade eletiva, formatado do princípio ao fim.
Convém lembrar que as Organizações Globo só abriram espaços para as manifestações públicas quando a sustentabilidade de Collor se tornou inviável. Em momento algum houve inflexão ética. Imolaram um personagem para manter intacto o projeto. Na mobilização pelo impeachment, a conhecida antecipação histórica de Roberto Marinho se fez presente. Os caras-pintadas eram o retorno do movimento estudantil como farsa. A ação política teatralizada neutralizava qualquer possibilidade contra-hegemônica. O espetáculo sobrepujava as contradições históricas. A TV Globo aparecia como vanguarda de um processo que, inicialmente, buscou esvaziar.
Já era possível antever, em meados de 1992, que o saldo final do movimento seria favorável às forças conservadoras. O clamor pela ética, quando acompanhado de vazio político, sempre produz um vaudeville burguês. A edição doJornal Nacional de 2/10/1992, dia do impeachment, foi o modelo acabado da informação espetacularizada. Mostrou multidões concentradas em diversas capitais e terminou ao som de Alegria, Alegria, de Caetano Veloso.
Ainda que reposta parcialmente, a história da Globo e seu candidato talvez explique melhor porque, segundo Kamel, “este é um país em que o decoro pode ser quebrado sem infringir o Código Penal”. Sem meias verdades, encontraremos as digitais do império de Roberto Marinho no que há de mais indecoroso no Brasil. Quem sabe, até o próprio DNA do monopólio informativo.
E que nenhum leitor pense que, passados 18 anos, a Globo atualizou seus métodos. Continua fiel seguidora da velha sentença de Nélson Rodrigues: “Se as versões contrariam os fatos, pior para os fatos.” Nos critérios de noticiabilidade da emissora não há lugar para fiascos.
Pior para os gatos-pingados que, no vazio de suas palavras de ordem, perdidos no centro do Rio de Janeiro, ficaram no limbo das editorias que tanto apostaram no êxito das articulações. Os caras-pintadas de 20 de setembro de 2011 conheceram a invisibilidade do próprio fracasso.Foi patético, mas de um didatismo exemplar.
Gilson Caroni Filho é professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, colunista de Carta Maior e colaborador do Correio do Brasil e do Jornal do Brasil.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Interessante saber
http://www.pt-sp.org.br/artigo/?p=Opini%E3o&acao=vernoticia&id=6584
domingo, 25 de setembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
AUDIOTECA SAL E LUZ
Divulgue, por favor!
Eles não precisam de dinheiro, mas de DIVULGAÇÃO!!!
Procure o site
http://www.audioteca.org.br/catalogo.htm
e veja os nomes dos livros falados disponiveis.
Caros amigos,
Venho por meio deste e-mail divulgar o trabalho maravilhoso que é realizado na Audioteca Sal e Luz e corre o risco de acabar.
A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos,que produz e empresta livros falados (audiolivros).
Mas o que seria isto?
São livros que alcançam cegos e deficientes visuais, (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada) de forma totalmente gratuita.
Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas
corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3.
E agora, você está se perguntando: O que eu tenho a ver com isso?
É simples. Nos ajude divulgando. Se você conhece algum cego ou deficiente visual, fale do nosso trabalho. DIVULGUE!
Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na nossa sede, que fica situada à Rua Primeiro de Março, 125- Centro. RJ.
Não precisa ser morador do Rio deJaneiro.
A outra opção, foi uma alternativa que se criou face a dificuldade de locomoção dos deficientes na nossa cidade. Eles podem
solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e enviaremos gratuitamente pelos Correios.
A nossa maior preocupação reside no fato que, apesar do governo estar ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho, se não ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia da leitura. Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o mundo sem os livros...
Ajudem-nos, Divulguem!
Atenciosamente,
Christiane Blume - Audioteca Sal e Luz
Rua Primeiro de Março, 125- 7. Andar
Centro- RJ. CEP 20010-000
Fone: (21) 2233-8007 (21) 2233-8007
Horário de atendimento: 08 às 16 horas
http://audioteca.org.br/noticias.htm
INSISTINDO: eles não precisam de dinheiro, mas deDIVULGAÇÃO!!!
Muito obrigada.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA SAÚDE
É convocada pelos chefes do executivo em cada instância (prefeitos/governador/presidente) determinam o chamamento da sociedade à participação. Caso isto não aconteça, o movimento social organizado, através dos Conselhos ou não, podem se auto-convocar através de edital público e de livre acesso da comunidade.
Entre os dias 16 de maio e 10 de junho, ocorreram as pré- Conferências Municipais da Saúde, em vários segmentos e regiões de Caraguatatuba, que culminou com a Conferência Municipal da Saúde, nos dias 1 e 2 de julho no Clube Ilha Morena. Contou com cerca da 300 participantes (delegados) gestores, trabalhadores e usuários que debateram nada menos de 198 propostas indicadas nas pré- Conferências.
As propostas colocadas foram desde melhor atendimento consultas, fornecimento de remédios, exames, procedimentos, cirurgias, internação, hospital municipal, regional, etc. Foi proposto até o óbvio, a dentre outras, a proposta 138 propunha: garantir a limpeza continua no pronto socorro desde o teto até o chão.
Mas, o que me chamou a atenção foi a proposta 196:- a inclusão de creme dental, fio dental e escova de dentes na cesta básica. Procurei me informar com a propositora ela me disse que: “a falta de uma higienização bucal facilita a entrada de bactérias que ocasionam doenças nos rins, fígado, estomago e até no coração. E, que muitas famílias, não possui escovas nem creme dental. Há casos de existir apenas uma escova que é usada por todos os membros da família. Felizmente, esta proposta foi aprovada na Conferência Regional da Saúde, no último dia 9 de agosto, em Guaratinguetá – SP e caminhou para a Conferência Estadual.
Nas etapas que participei da conferencia notei a falta do debate em relação a prevenção das doenças em geral. Não sou especializado na área, mas, em minha opinião é importante reivindicar recursos para combater as doenças, porém, é necessária a prevenção para que a doença não se instale.
Dentre as medidas de prevenção podemos pensar em:
- conscientização;
- saneamento básico - coleta e tratamento de esgoto. É hipocrisia falar em preservação da saúde quando esgoto correndo a céu aberto;
- saneamento ambiental - gestão eficiente e eficaz dos resíduos urbanos, notadamente o lixo. Por exemplo, embalagens plásticas ou metálicas descartadas em terrenos baldios com resíduos torna-se alimentos de vetores que podem ser uma ameaça a saúde. Quando limpas retém água de chuva e se tornam criadouros do mosquito da dengue;
- subnutrição - sabemos que o indivíduo subnutrido é mais vulnerável a doenças. Faz-se necessária implantação de programas para diminuir os índices de insegurança alimentar – Caraguatatuba, conta com mais de cinco mil famílias em situação de insegurança alimentar, segundo dados do Banco de Alimentos (que foi desativado) em 2009;
- moradia digna – pois, as promíscuas e precárias condições da habitação, friagem, mofo, etc. tendem a gravar as doenças;
- prevenção de acidentes: no trânsito, no lar, no trabalho, etc.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS):- saúde é:- o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não simplesmente a ausência de doença ou enfermidade.
A vida é o maior patrimônio de um indivíduo, em segundo a saúde a manutenção da vida. Portanto, é importante estarmos atentos participativos no que refere à qualidade do atendimento na prevenção e combate às doenças. É atribuição do poder público e de toda a comunidade contribuindo, fiscalizando, denunciando, reivindicando. Não podemos ficar como mero expectadores, que problemas da saúde acontecem com os outros. A próxima vítima pode ser você, um amigo ou um membro da sua família.
Em Caraguatatuba, alguma coisa precisa ser feita. Vidas estão sendo perdidas na estrada, no pronto socorro, etc.
João Rocha
Delegado da 6ª Conferência Regional da Saúde.
sábado, 17 de setembro de 2011
Juventude
domingo, 11 de setembro de 2011
Foi publicado no Imprensa Livre
O objetivo é lançar novos nomes dentro do partido para disputar as eleições majoritárias nas quatro cidades; a intenção é garantir, inclusive, a vinda do ex-presidente na região
A ideia de renovação do PT paulista e as informações de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva começou a moldar o partido para as eleições municipais de 2012 foi muito bem vista pelos pré-candidatos petistas das cidades do Litoral Norte. Os diretórios municipais confirmaram a intenção de se manter candidaturas próprias na tentativa de fortalecer coligações e aumentar o número de cadeiras nas Câmaras Municipais.
“Esta orientação do Lula é para municípios com mais de 150 mil habitantes e é claro que não estamos enquadrados neste perfil populacional. No entanto, praticamente seguimos esta mesma diretriz quando já trabalhamos com a possibilidade de lançar nomes próprios nas quatro cidades do Litoral Norte”, destacou a representante do Diretório Municipal de Caraguatatuba, Lídia Polillo de Moraes.
Segundo Lídia, em Caraguá, por exemplo, existem três nomes de pré-candidatos inscritos no diretório, mas, a tendência é a de que Rodolfo Fernandes seja candidato petista. “Esta é uma nova tentativa do diretório e coincidentemente segue a linha do diretório estadual. No nosso caso, se o Rodolfo vencer as prévias será a primeira vez dele na disputa a prefeito”, afirmou.
Em Ubatuba, o pré-candidato Mauricio Moromizato foi o segundo colocado nas disputas em 2008 e seguirá em busca da eleição. Único nome na disputa do partido disse já estar em negociação com o próprio Lula para garantir a participação dele nas ruas do Litoral Norte em 2012. “O Brasil está passando por um momento muito bom e, consequentemente, temos um cenário bastante favorável no que se refere a nomes indicados para as disputas. Inclusive, tenho conversado muito com o Diretório Estadual e até com o próprio Lula para garantir o compromisso de que ele poderá vir participar da campanha das quatro cidades no ano que vem”, afirmou.
Moromizato confirmou ainda a intenção de fortalecer o PT na região pensando também em eleições futuras. “Temos de aumentar as bancadas de vereadores e fazer com que o partido seja um nome forte não só nos municípios, mas, também na relação de candidaturas ao governo do Estado daqui a três anos”, reforçou.
Momentaneamente o único pré-candidato do PT em Ilhabela, Anselmo Tandellini, disse que os municípios têm plena autonomia para definir as estratégias das eleições municipais do próximo ano. Mesmo assim, ele é completamente favorável a modificação dos quadros de candidatos e ao lançamento de nomes inéditos. “A renovação é sadia e certamente faz uma oxigenação nos diretórios e partidos. Nosso objetivo é sair com um nome novo não só para o cargo de prefeito, mas, também em relação aos novos vereadores. Não só queremos, mas, estamos trabalhando para a renovação política de Ilhabela”, destacou.
A reportagem do jornal Imprensa Livre tentou o contato com o pré-candidato do PT em São Sebastião Fernando Puga, mas, até o fechamento desta edição não obteve retorno do petista.
Na capital, em cidades do ABC paulista e também da Grande São Paulo, a ordem é colocar políticos novatos em disputas municipais com o intuito de formação de novos quadros.
Josiane Carvalho – Imprensa Livre
sábado, 10 de setembro de 2011
Benetazzo presente!
Ontem, 09 de setembro, na Câmara Municipal, foi realizada uma belíssima homenagem a Antonio Benetazzo, um jovem de origem italiana, que morou em Caraguatatuba no final da década de 50 , estudou na EE. Thomaz Ribeiro de Lima, onde presidiu o Grêmio Estudantil. Posteriormente fez as Faculdades de Filosofia e Arquitetura na USP. Foi militante do Partido Comunista e do movimento estudantil. Pessoa muito inteligente que soube aproveitar as informações do meio em que vivia e que durante a ditadura militar optou pela luta armada como forma de defender o Brasil da repressão. Foi perseguido, preso, torturado e assassinado em 30/10/72 pelo regime militar. Oficialmente os militares informaram que Benetazzo teria morrido em decorrência de um atropelamento quando fugia de uma perseguição policial, porém veja essas publicações sobre a morte de Benetazzo:
Artigo de jornal
Quadro publicado em artigo do jornal O Estado de S. Paulo, São Paulo, 7 set. 1990. Traz os nomes, organização a qual pertenciam e data da morte de militantes, cujos corpos foram encontrados na década de 80 no Cemitério Dom Bosco, em Perus. Entre eles: Luís Eurico Tejera Lisboa, Iuri Xavier Pereira, Alex Xavier Pereira, Sônia Maria Lopes de Moraes Angel Jones, Joaquim Alencar de Seixas, Antônio Benetazzo, Carlos Nicolau Danielli e Gelson Reicher. Também traz as mesmas informações de militantes, cujos corpos podem estar nesse cemitério: Aylton Adalberto Mortati, Hioraki Torigoi, José Roberto Arantes de Almeida, Dimas Antônio Casemiro, Denis Casemiro, Devanir José de Carvalho, Frederico Eduardo Mayr, Flávio Carvalho Molina, José Roman, Honestino Monteiro Guimarães e Virgílio Gomes da Silva.
Avaliação de laudos de corpo delito
Observações de médicos legistas, da segunda metade da década de 90, sobre o laudo de necrópsia de Antônio Benetazzo. O doutor Antenor Chicarino tem a impressão de que o laudo foi feito por um leigo, pois não usa nomenclatura técnica adequada. Não descreve o ferimento externo ou lesão que certamente existiria na região da fratura da abóbada craniana. Menciona como causa mortis choque traumático por politraumatismo, mas a descrição indica traumatismo crânio-encefálico. O doutor Dolmevil afirma que as fraturas do lado direito do crânio teriam, necessariamente, que deformar a fisionomia da vítima, o que não foi registrado. Para produzir estas lesões cranianas sem afetar o rosto, o pescoço e o tronco, as mesmas teriam que ser produzidas perpendicularmente no lado direito do crânio, o que não condiz com a versão sobre atropelamento. Se o esmagamento do crânio se deu como resultado da compressão pelos pneus do veículo contra o solo, por que não foram detectados marcas de borracha no corpo? Não faz referência a estragos ou sujeira nas roupas. Examinando as fotos, não foi constatada nenhuma escoriação no rosto, o laudo não descreve o hematoma na região superior da pálpebra direita, nem o inchaço do lado direito da mandíbula, resultantes do ferimento a bala existente e fotografada em detalhe na orelha direita. Isto sugere que não se trata de atropelamento e sim de ferimento por arma de fogo disparada encostada ao crânio.
Esse projeto, elaborado pelas turmas de 2010 e 2011 da E.E. Thomaz Ribeiro de Lima deixa claro que “pode-se matar um homem, mas nunca suas idéias e os exemplos que deixa!”
Parabéns aos professores, alunos e direção da E.E. Thomaz Ribeiro de Lima pelo excelente trabalho!
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Caraguá, independência já.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
Matéria: Cássia
Texto: Lidia
Fotos: Ademir
PT em Ação
Foi uma roda de conversa muito produtiva, onde foram abordados vários assuntos: Habitação, Plano Diretor, Eleições em 2012. O Companheiro Márcio Vale discorreu também sobre a experiência administrativa em Diadema, administrada pelo PT há 26 anos.
Diadema era um dos municípios mais violentos da Região Metropolitana de São Paulo, com alto índice de criminalidade, favelização e outros problemas. Hoje a população tem melhor qualidade de vida.
Essa é a primeira de várias rodas de conversas que o PT de Caraguá pretende promover para assimilar as experiências petistas acumuladas no governo de inúmeros municípios.
sábado, 3 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Crise 'hamletiana' sobre filiações deve ser única polêmica no PT
André Barrocal e Maria Inês Nassif
BRSÍLIA – Com a grande maioria do partido unida e sem grandes divergências, o IV Congresso Nacional do PT deve ter como único ponto de debate mais acaladorado uma questão formal sobre o estatuto que reflete, na verdade, uma dúvida hamletiana. Depois quase nove anos na Presidência da República, o PT quer ser um partido de massas como hoje, com 1,4 milhão de filiados, ou voltar a ser mais politizado e ligado a movimentos sociais, como em suas origens, 31 anos atrás?
No centro da discussão, está uma proposta de mudar as regras de filiação e de participação nas eleições internas do partido. Tem sido defendida pelo ex-presidente do PT Ricardo Berzoini. O deputado federal pertence à maior corrente do partido, Construindo um Novo Brasil (CNB), mas não tem apoio dela, que abriga os principais nomes do PT, como o ex-presidente Lula e o ex-ministro José Dirceu. Mas conta com a simpatia da segunda maior tendência, a Mensagem ao Partido.
De acordo com Berzoini, na terça-feira (30/08), uma comissão de 15 petistas criada para rever o estatuto fechou uma proposta. O interessado em filiar-se teria de fazer primeiro um curso sobre a história e o programa do PT. Só seria aceito depois. Também teria de pagar contribuição semestral (hoje é anual) e estar em dia pelo menos até 90 dias antes de uma eleição interna. O objetivo é evitar filiações em massa às vésperas de eleições. “Precisamos acabar com a lógica da filiação com objetivo determinado”, diz Berzoini.
“Uma grande restrição à atuação dos filiados vai acabar transformando os movimentos sociais em massa de manobra do PT”, rebate o deputado federal Jilmar Tatto (SP).
Os dois líderes do PT no Congresso estão em lados diferentes. Para o líder na Câmara, Paulo Teixeira (SP), que é da Mensagem ao Partido, a mudança estatutária daria uma oportunidade para algo que ele considera fundamental. Depois de oito anos de governo Lula, o PT tem de se atualizar e se oxigenar. “Precisamos atrair os jovens e [os militantes políticos que usam] as novas mídias”, afirma Teixeira.
Já o líder no Senado, Humberto Costa (PE), que é da CNB, discorda de alteração nas regras. “Não sou a favor de uma mudança radical. Já temos experiências anteriores de curso de formação que não deram certo. O PT tem preferência de 32% do eleitorado e deve continuar sendo um partido de massas”, diz.
A CNB discutiu o assunto nesta quarta-feira (01/09), em São Paulo, mas, por ora, ninguém arrisca um palpite sobre o que vai acontecer no IV Congresso. “Há uma uma polarização importante, mas acredito que vai sair uma posição intermediária, negociada, como é tradição no PT”, diz o presidente o partido no estado de São Paulo, Edinho Silva.
Para os defensores de um certo endurecimento das regras de filiação, a mudanças pode impedir que o partido seja controlado por políticos com acesso a grandes redutos eleitorais e sem formação ideológica, o que trabsformaria o PT num amontoado de interesses regionalizados, como é o PMDB.
O desconforto com a situação atual, de um certa despolitização, será explicitada no Congresso com a apresentação de uma proposta de criação de uma nova corrente, a “Inaugurar um Novo Período”. Constituída de uma dissidência do grupo Articulação de Esquerda, está entre os grupos minoritários mais à esquerda.
Os dissidentes acham que o PT se afastou demais dos movimentos sociais no governo Lula e, hoje, não discute mais política internamente. O partido teria deixado de “encantar” os eleitores e de “debater sonhos”. “A esquerda, quando ganha a eleição, se institucionaliza, os quadros vão para o governo e se afastam dos movimentos sociais. Queremos reavaliar isso”, afirma Altemir Gregolin, ex-ministro da Pesca com Lula.
Ex-presidente do PT e atual assessor especial no ministério da Defesa, José Genoino, que é ligado às correntes dominantes do partido, tem avaliação semelhante. “Hoje há um clima de unidade em torno da presidenta Dilma mas não há debate político e ideológico”, diz.
Comunicado à população de Caraguatatuba e imprensa em geral:
A FRENTE é composta pelos seguintes partidos: PHS, PT, PR, PRB, PT do B, PC do B, PSL e o Sr. Álvaro Alencar Trindade, aguardando definição partidária.
Caraguatatuba atualmente está carente na área da saúde, o transporte público está decadente, é necessário mais investimentos na educação, priorizar a segurança, melhorar a oferta de empregos na cidade, capacitando o cidadão local entre outros aspectos sociais que necessitam ser adequados.
Essa FRENTE tem por meta fortalecer uma nova geração de políticos para a cidade, que realmente se preocupem com o bem estar de todos os moradores de Caraguá, focando principalmente o social.
Antes das convenções partidárias será escolhido apenas 01 nome para representar o grupo ao Executivo e esse nome terá o apoio de todos os representantes da Frente.
Conheça os Pré-Candidatos da FRENTE SUPRAPARTIDÁRIA:
(Segue em ordem alfabética)
Álvaro Alencar Trindade
Chiquinho Conceição – PT do B
Edu Gama - PHS
Guilherme Araújo – PRB
Omar Kazon – PR
Rodolfo um dos pré-candidatos pelo PT
E desde já deixamos o convite a todos que queiram apoiar ou contribuir com o fortalecimento dessa FRENTE SUPRAPRARTDÁRIA
O PMN participou da reunião, apoia a FRENTE, mas aguarda confirmação de seus membros da executiva e filiados.
Parafraseando nosso amigo Luiz José, foi criada a 3ª via em Caraguatatuba.
Comissão de Comunicação FRENTE SUPRAPARTIDÁRIA
Lidia Polillo Moreira – (12) 9767-4900 (PT)
Luiz José Campos – (12) 8205-2238 (PSL)
Priscila Aro – (12) 8188-0221 (PHS)