A Executiva nacional do PT, reunida na quarta-feira, dia 27 de junho, assumiu a participação no plebiscito como sua tarefa central na conjuntura. Essa decisão está plenamente de acordo com a iniciativa fundamental tomada pela Presidenta Dilma de consultar o povo sobre a reforma política. A Executiva nacional do PT também acerta em definir a centralidade do tema e do processo de participação popular em curso no Brasil. Compreende que a conquista de vitória no plebiscito é decisiva e tem ampla repercussão no próximo período.
Devemos compreender que o plebiscito na forma que em que foi apresentado pela Presidenta Dilma retoma a iniciativa política para construir avanços democráticos com participação popular. A Presidenta Dilma colocou no centro da agenda nacional a questão democrática. É por isso que a decisão da Executiva é um marco e uma correspondência necessária do PT como principal força de esquerda do país.
A esse primeiro passo devem seguir outros na mesma direção que implicam em formação de frentes sociais e políticas em torno a bandeiras comuns com o objetivo de construir, na questão democrática, uma maioria social. Conquistar essa maioria implica, além disso, em regras democráticas que, em si mesmas, já prenunciem os novos marcos de uma política que reflita a soberania popular e o afastamento do poder econômico e dos meios de comunicação a ele associados sobre as decisões políticas.
Em um tempo curto – e graças às mobilizações populares e à existência de um governo democrático de esquerda presidido por Dilma Roussef que interpreta e dialoga com essas mobilizações extraindo um desdobramento o mais democrático possível – estaremos decidindo mudanças no sistema político. É possível vislumbrar um grande processo de mobilização social e uma grande disputa entre campos de interesses e de projetos para o Brasil. Da nossa parte devemos ter todo empenho em retomar diálogos enfraquecidos, recompor laços com os movimentos sociais e com forças políticas de esquerda e progressistas, e, sobretudo, buscar avançar em formas de organização com participação popular.
É um grande desafio e precisamos vencê-lo!
Carlos Henrique Árabe, Secretário Nacional de Formação Política do PT
A Executiva nacional do PT, reunida na quarta-feira, dia 27 de junho, assumiu a participação no plebiscito como sua tarefa central na conjuntura. Essa decisão está plenamente de acordo com a iniciativa fundamental tomada pela Presidenta Dilma de consultar o povo sobre a reforma política. A Executiva nacional do PT também acerta em definir a centralidade do tema e do processo de participação popular em curso no Brasil. Compreende que a conquista de vitória no plebiscito é decisiva e tem ampla repercussão no próximo período.
Devemos compreender que o plebiscito na forma que em que foi apresentado pela Presidenta Dilma retoma a iniciativa política para construir avanços democráticos com participação popular. A Presidenta Dilma colocou no centro da agenda nacional a questão democrática. É por isso que a decisão da Executiva é um marco e uma correspondência necessária do PT como principal força de esquerda do país.
A esse primeiro passo devem seguir outros na mesma direção que implicam em formação de frentes sociais e políticas em torno a bandeiras comuns com o objetivo de construir, na questão democrática, uma maioria social. Conquistar essa maioria implica, além disso, em regras democráticas que, em si mesmas, já prenunciem os novos marcos de uma política que reflita a soberania popular e o afastamento do poder econômico e dos meios de comunicação a ele associados sobre as decisões políticas.
Em um tempo curto – e graças às mobilizações populares e à existência de um governo democrático de esquerda presidido por Dilma Roussef que interpreta e dialoga com essas mobilizações extraindo um desdobramento o mais democrático possível – estaremos decidindo mudanças no sistema político. É possível vislumbrar um grande processo de mobilização social e uma grande disputa entre campos de interesses e de projetos para o Brasil. Da nossa parte devemos ter todo empenho em retomar diálogos enfraquecidos, recompor laços com os movimentos sociais e com forças políticas de esquerda e progressistas, e, sobretudo, buscar avançar em formas de organização com participação popular.
É um grande desafio e precisamos vencê-lo!
Carlos Henrique Árabe, Secretário Nacional de Formação Política do PT
Postado por: Lídia - Secretária de Comunicação do DM do PT
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